Manaus, 8 de setembro de 2024 – O Festival Sou Manaus Passo a Paço 2024 chegou ao fim hoje, deixando um legado de cultura, arte e entretenimento na capital amazonense. O evento, que aconteceu nos dias 5, 6 e 7 de setembro, reuniu cerca de 450 mil pessoas no centro histórico de Manaus, superando todas as expectativas dos organizadores.
Programação Diversificada
Durante os três dias de festival, o público pôde desfrutar de uma programação variada que incluiu shows musicais, exposições de arte, feiras de gastronomia e artesanato, além de apresentações teatrais e circenses. Entre os destaques musicais, estiveram artistas renomados como Alok, Luíza Sonza, Luan Santana, Chitãozinho e Xororó, e Wesley Safadão.
Inclusão e Acessibilidade
Uma das grandes novidades desta edição foi a implementação de ilhas de hidratação em pontos estratégicos para evitar emergências de saúde pública, além de espaços dedicados para pessoas com deficiência (PCD) e um espaço sensorial para pessoas autistas. Os shows também foram transmitidos em Libras, garantindo acessibilidade para todos os públicos.
Encerramento com Chave de Ouro
O último dia do festival foi marcado por apresentações emocionantes no Palco Malcher e no Palco Alfândega. Chitãozinho e Xororó, Titãs e Wesley Safadão foram algumas das atrações que fecharam o evento com chave de ouro, levando o público ao delírio.
Impacto Cultural e Econômico
O Festival Sou Manaus Passo a Paço 2024 não só promoveu a cultura e a arte, mas também teve um impacto significativo na economia local. Hotéis, restaurantes e comércios da região registraram um aumento considerável no movimento durante os dias do evento, beneficiando a economia da cidade.
Agradecimentos e Expectativas para 2025
Os organizadores do festival, em parceria com a Manauscult e outras secretarias municipais, agradeceram ao público e aos artistas pela participação e já começaram a planejar a edição de 2025, prometendo ainda mais novidades e atrações para o próximo ano.
O Festival Sou Manaus Passo a Paço 2024 se despede deixando saudades e a certeza de que a cultura amazonense continua viva e pulsante.
Foto: Reproduçãio/divulgação