Supostamente, aluno do 6º ano é brutalmente espancado por 13 alunos

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Manaus, AM – Um crime bárbaro choca a comunidade escolar e a sociedade manauara. Um aluno do 6º ano, de apenas 9 anos, foi brutalmente espancado por 13 alunos mais velhos, com idades entre 12 e 15 anos, no pátio da Escola Municipal Professora Carmelita do Monte (CMPM), localizada no bairro Tarumã, zona oeste de Manaus.

Ocorrência em plena luz do dia

O crime aconteceu na tarde de sexta-feira (8), durante o horário do recreio. Segundo relatos de testemunhas, a vítima foi cercada pelos agressores, que a chutaram, socaram e até a jogaram no chão. A criança, indefesa e em menor número, sofreu graves ferimentos e por pouco não ficou paraplégica.

Fratura de costela e ombro deslocado

A brutalidade da agressão resultou em fratura de costela e deslocamento do ombro da vítima. A criança foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levada ao Pronto Socorro Infantil Joãozinho, onde recebeu atendimento médico.

Comunidade escolar em choque e indignada

A comunidade escolar da CMPM está em estado de choque e indignação com a violência do crime. Pais e responsáveis pelos alunos exigem providências da direção da escola e das autoridades competentes.

Inaceitável violência dentro do ambiente escolar

A violência dentro do ambiente escolar é um problema grave que precisa ser combatido com medidas eficazes. A omissão e a negligência não podem ser toleradas. É necessário garantir a segurança e o bem-estar de todos os alunos.

Investigações em andamento

A Polícia Civil do Amazonas, por meio da Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais (DEAAI), está investigando o caso. Os responsáveis pela agressão serão identificados e responsabilizados por seus atos.

Mobilização por justiça e medidas de prevenção

A comunidade escolar e a sociedade manauara se mobilizam por justiça para a vítima e por medidas de prevenção para que crimes como este não se repitam. A escola precisa ser um local seguro e acolhedor para todos.

Informações adicionais

  • A direção da escola ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Foto: Reprodução

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